Com a motivação deste lema foi realizado no dia 7 de Setembro o 17º Grito dos Excluídos, promovido pela Arquidiocese de Aracaju-SE e entidades sociais. O Grito contou este ano com a participação das Pastorais Sociais da Arquidiocese, entre elas a Pastoral Carcerária, da Casa do Menor São Miguel Arcanjo, além de movimentos de lutas populares e sindicatos, tais como o MST (Movimento dos Sem-terra), a CUT (Central Única dos Trabalhadores), o SINTESE (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Sergipe) e o MOTU (Movimento Organizado dos Trabalhadores Urbanos). O Grito, que acontece em todas as capitais do país, objetiva chamar atenção da sociedade, dos governantes e dos líderes políticos acerca da responsabilidade de cuidar do planeta e dos excluídos.
Segundo o padre Genivaldo Garcia, diretor espiritual das Pastorais Sociais da Arquidiocese de Aracaju, neste 17o Grito dos Excluídos houve uma melhor articulação, com mais reuniões de preparação, o que resultou numa maior presença de entidades e pessoas que se juntaram na caminhada. “O Grito é um momento simbólico, onde a gente vive a dimensão profética da Igreja, de anunciar a esperança e denunciar tudo aquilo que vai contra a vida e contra terra, que é casa de todos nós. Devemos cuidar do planeta, da ecologia, bem como cobrar todas dívidas sociais para que tenhamos um país mais justo e mais fraterno, e gritar contra toda política que não promova a vida do planeta e a vida do ser humano”, ressaltou padre Genivaldo.
No ato de abertura tivemos a palavra dos representantes de entidades presentes, encenações, cantos e a celebração do envio, no pátio da Catedral Metropolitana, com a palavra e a bênção do bispo auxiliar da Arquidiocese de Aracaju, Dom Henrique Soares da Costa. Ao iniciarmos a caminhada, que finalizou na Av. Barão de Maruim, onde se realizou o desfile cívico, dom Henrique deixou uma mensagem para a Pastoral Carcerária. Veja no vídeo abaixo.
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