Na semana passada, o Fantástico mostrou a história de Marcos Mariano da Silva, que é mais uma vítima de um erro judiciário e passou 19 anos preso.
Fonte: G1/Fantástico
“Eles me prenderam sem nem eu saber que eu estava condenado. Eu fiquei esses nove anos e poucos preso lá sem dever”, conta Osvaldo Marecelino.
Confira está reportagem na integra no site:
Condenado a 20 anos de prisão, acusado de um crime que não cometeu. Em 1992, Osvaldo Marcelino era dono de um bar, na cidade de Ponta Grossa, a 100 quilômetros de Curitiba. Em uma noite, um homem foi assaltado e morto em frente ao bar. Osvaldo foi apontado como mandante do crime. Ficou na prisão até 2001.
“Eu acabei perdendo a minha esposa. Fiquei sozinho”, conta Oswaldo.
Anos depois, o verdadeiro assassino confessou o crime. O poder judiciário do Paraná admitiu o erro, e ele foi solto. Mas quando Osvaldo deixou a prisão, sua vida já não era a mesma.
“Por causa de um erro, estive pagando por uma coisa que eu não cometi”, conta.
Em 2002, Oswaldo entrou na Justiça com um pedido de indenização. Este ano o pedido foi negado. Caso pior aconteceu em minas Gerais com Wagno Lúcio da Silva.
O inferno na vida dele começou na véspera do aniversário de 33 anos, em 1997, quando saiu de casa para fazer compras. Ele foi preso acusado da morte de um taxista da cidade onde morava, Congonhas, a 70 quilômetros de Belo Horizonte.
“Eu ouvi barulho de sirene. Aí quando eu encostei para dar caminho, eles pararam em cima de mim, jogaram minha compra pro chão,deram um murro, quebraram meu óculos. Aí ele já foi me chutando e me algemando. Aí eu falei: bom Jesus, eu nunca matei ninguém”, lembra.
A polícia se baseou no depoimento de um adolescente que apontou Wagno como autor do crime.
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